#pratodosverem: quadrado de fundo lilás com trecho do poema a seguir escrito em letras pretas:
Ele caminha tão impassível
Quanto os rumos da História
Ele me desarma
Baixa minhas defesas
Perto dele, resguardo as presas
E aguardo com pressa
Nos seus braços ser presa
Perto dele eu desando
E me pergunto quando
Realizarei meu desejo
Ele é o que almejo
Não sei se tremo
Ou se me atrevo
É essa adrenalina
Que nas veias da menina
A faz mulher
Que afinal, o que é melhor?
Quando sou menos
Me faço mais
Nesse instante em que brigo
Entre o agora e o jamais
E me abrigo no seu ‘Olá!’
Que me encoraja
A tirar minha couraça
Que pessoa eu escondo
Por dentro dessa carcaça?
Será que devo
Me revelar
Ou me rebelar?
Para T.I. – novembro/ 2009
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