O centro já não é uma chaga,
já não é um tumor
É um corpo putrefato
Está nu na noite enevoada
Mas não lhe cubram
com a mortalha da modernidade,
não o deixem nu no esquecer
Ressuscitem-no!
O centro já não é uma chaga,
já não é um tumor
É um corpo putrefato
Está nu na noite enevoada
Mas não lhe cubram
com a mortalha da modernidade,
não o deixem nu no esquecer
Ressuscitem-no!